logo
Notícias
Para casa > Notícias > Notícias da Empresa Processo de Produção de PCB Rígido-Flex de Múltiplas Camadas: Guia Passo a Passo e Insights da Indústria
Eventos
Contacte-nos

Processo de Produção de PCB Rígido-Flex de Múltiplas Camadas: Guia Passo a Passo e Insights da Indústria

2025-08-26

Últimas notícias da empresa sobre Processo de Produção de PCB Rígido-Flex de Múltiplas Camadas: Guia Passo a Passo e Insights da Indústria

As PCBs rígidas-flex multicamadas representam uma inovação híbrida em eletrônica, combinando a estabilidade estrutural das PCBs rígidas com a flexibilidade dos circuitos flexíveis. Este design exclusivo permite que os dispositivos dobrem, dobrem ou se adaptem a espaços apertados—crítico para aplicações modernas como smartphones dobráveis, sensores automotivos e implantes médicos—enquanto suportam circuitos densos e multicamadas. No entanto, seu processo de produção é muito mais complexo do que o das PCBs tradicionais rígidas ou apenas flexíveis, exigindo materiais especializados, laminação de precisão e manuseio cuidadoso de segmentos flexíveis.


Este guia desmistifica o processo de produção de PCBs rígidas-flex multicamadas, desde a seleção de materiais até o teste final. Ele inclui etapas detalhadas, dados comparativos em relação a outros tipos de PCBs e as melhores práticas críticas para garantir a confiabilidade. Seja você um engenheiro projetando para miniaturização ou um fabricante escalando a produção, a compreensão deste processo o ajudará a aproveitar todo o potencial da tecnologia rígida-flex multicamadas.


O que são PCBs rígidas-flex multicamadas?
Antes de mergulhar na produção, é essencial definir as PCBs rígidas-flex multicamadas e seu valor exclusivo:

  1. Estrutura: Consistem em camadas rígidas alternadas (tipicamente FR-4) e camadas flexíveis (por exemplo, poliimida), conectadas por meio de vias chapeadas para formar um único circuito integrado.
  2. Vantagem principal: Ao contrário das PCBs rígidas (formato fixo) ou PCBs apenas flexíveis (contagem de camadas limitada), os designs rígidos-flex multicamadas suportam 4–20 camadas de circuitos, permitindo a flexão em áreas específicas (por exemplo, a dobradiça de um telefone dobrável).
  3. Usos comuns: Eletrônicos dobráveis, módulos ADAS automotivos, dispositivos médicos vestíveis e sensores aeroespaciais—aplicações onde espaço, peso e durabilidade são inegociáveis.

Seu processo de produção deve equilibrar duas necessidades conflitantes: a precisão necessária para circuitos multicamadas e a flexibilidade para evitar danos às camadas flexíveis durante a fabricação.


Etapa 1: Seleção de materiais – A base de PCBs rígidas-flex confiáveis
A escolha do material é crucial para PCBs rígidas-flex multicamadas, pois cada componente deve suportar o calor da laminação, ciclos de flexão e ambientes de uso final. Abaixo está uma análise dos materiais críticos e suas especificações:

Tipo de material Opções comuns Propriedades principais Função em PCBs rígidas-flex multicamadas
Substratos flexíveis Poliimida (PI), PEEK, LCP PI: Faixa de temperatura de -269°C a 300°C; 50–125μm de espessura Formam segmentos flexíveis; suportam flexão repetida
Substratos rígidos FR-4 (Tg 150–180°C), Rogers 4350 FR-4: Alta resistência mecânica; 0,8–1,6 mm de espessura Fornecem estabilidade estrutural para componentes
Adesivos Acrílico, epóxi, à base de poliimida Acrílico: Cura em baixa temperatura (120°C); Epóxi: Alta resistência de ligação Unem camadas flexíveis e rígidas; evitam a delaminação
Folha de cobre Cobre eletrodepositado (ED), cobre laminado (RA) ED: 12–35μm de espessura (flex); RA: 35–70μm (rígido) Trilhas condutoras; o cobre RA resiste a rachaduras em áreas flexíveis
Máscara de solda Poliimida fotoimagemável líquida (LPI) Flexível quando curada; 25–50μm de espessura Protege as trilhas flexíveis da oxidação; resiste à flexão


Considerações críticas sobre materiais
  1. Compatibilidade flexível-rígida: Os adesivos devem corresponder ao CTE (coeficiente de expansão térmica) dos substratos flexíveis e rígidos para evitar empenamento durante a laminação. Por exemplo, núcleos flexíveis de poliimida combinam melhor com adesivos epóxi (CTE ~20 ppm/°C) para minimizar o estresse.
  2. Durabilidade da camada flexível: Use cobre laminado recozido (RA) para trilhas flexíveis—sua ductilidade resiste a mais de 10.000 ciclos de flexão, em comparação com 1.000–2.000 ciclos para cobre eletrodepositado (ED).
  3. Aplicações de alta temperatura: Para uso automotivo ou aeroespacial, selecione substratos flexíveis LCP (polímero de cristal líquido), que mantêm a flexibilidade a 200°C+ e resistem a produtos químicos.


Etapa 2: Processo de produção rígido-flex multicamadas passo a passo
O processo de produção integra a fabricação de PCBs rígidas (laminação, perfuração) com técnicas de PCBs flexíveis (manuseio de substratos delicados, evitando dobras). Abaixo está uma análise detalhada e sequencial:

Fase 1: Pré-produção e preparação de materiais
Antes da padronização do circuito, os materiais são preparados para garantir a uniformidade e a adesão:

1. Preparação do núcleo flexível:
  a. Os substratos flexíveis (por exemplo, poliimida de 50μm) são limpos com álcool isopropílico para remover óleos e poeira—contaminantes que causam   b. falha de adesão.
A folha de cobre (cobre RA de 12–35μm) é laminada em ambos os lados do núcleo flexível usando calor (180°C) e pressão (300 psi), formando um “laminado revestido de cobre flexível (CCL).”
2. Preparação do núcleo rígido:
  a. Os substratos rígidos (por exemplo, FR-4 de 1,6 mm) são cortados no tamanho do painel (tipicamente 18”x24”) e rebarbados para remover bordas afiadas.
  b. A folha de cobre (cobre ED de 35–70μm) é colada ao núcleo rígido por meio de laminação térmica, criando a base para as camadas de circuito rígido.


Fase 2: Padronização do circuito (camadas flexíveis e rígidas)
A padronização cria trilhas condutoras nas camadas flexíveis e rígidas, usando fotolitografia e corrosão:

1. Aplicação de fotorresistente:
  a. Um fotorresistente sensível à luz (filme líquido ou seco) é aplicado aos laminados flexíveis e rígidos revestidos de cobre. Para camadas flexíveis, um fotorresistente flexível é usado para evitar rachaduras durante o manuseio.
2. Exposição e revelação:
  a. O fotorresistente é exposto à luz UV por meio de uma fotomáscara (com o padrão do circuito). O fotorresistente não exposto é lavado com uma solução reveladora, deixando as trilhas de cobre a serem corroídas expostas.
3. Corrosão:
  a. Camadas flexíveis: Imersas em um agente de corrosão suave (persulfato de amônio) para remover o cobre indesejado—o tempo de corrosão é reduzido em 20% em comparação com as camadas rígidas para evitar danos ao substrato de poliimida.
  b. Camadas rígidas: Corroídas com cloreto férrico ou cloreto cúprico, padrão para FR-4.
4. Remoção do fotorresistente:
  a. O fotorresistente restante é removido com um solvente (por exemplo, hidróxido de sódio), revelando o padrão final do circuito nas camadas flexíveis e rígidas.


Fase 3: Laminação – União de camadas flexíveis e rígidas
A laminação é a etapa mais crítica na produção rígida-flex, pois deve unir as camadas sem dobrar os segmentos flexíveis ou danificar os circuitos:

1. Corte do adesivo:
  a. As folhas adesivas (por exemplo, à base de epóxi) são cortadas a laser para corresponder ao tamanho do painel, com aberturas para vias e áreas flexíveis (para evitar a união de segmentos flexíveis a camadas rígidas).
2. Empilhamento de camadas:
  a. As camadas são alinhadas usando marcas fiduciais (círculos de cobre de 1 mm) para garantir o registro de vias e trilhas (tolerância ±0,02 mm). O empilhamento normalmente segue: Camada rígida → Adesivo → Camada flexível → Adesivo → Camada rígida.
3. Laminação controlada:
  a. A pilha é prensada em um laminador a vácuo a 160–180°C e 400–500 psi por 30–60 minutos. O vácuo remove as bolhas de ar, enquanto a pressão gradual evita a dobra da camada flexível.
  b. Para designs de alta camada (10+ camadas), a laminação sequencial é usada: as camadas são adicionadas uma de cada vez, com cura intermediária para manter o alinhamento.


Fase 4: Perfuração – Criação de vias para conectividade de camadas
As vias (orifícios que conectam as camadas) são perfuradas após a laminação, com técnicas adaptadas às áreas flexíveis e rígidas:

1. Planejamento da perfuração:
  a. Os arquivos Gerber especificam os locais das vias: Furos passantes (conectam todas as camadas), vias cegas (conectam as camadas externas às internas) e vias enterradas (conectam apenas as camadas internas). As áreas flexíveis usam vias menores (0,1–0,2 mm) para evitar rachaduras.
2. Métodos de perfuração:
  a. Perfuração mecânica: Usada para camadas rígidas (diâmetro da via ≥0,2 mm) com brocas de carboneto (30.000 RPM) para garantir orifícios limpos.
  b. Perfuração a laser: Usada para camadas flexíveis e microvias (≤0,15 mm) com lasers UV—minimiza os danos por calor aos substratos de poliimida.
3. Rebarbação e desmearing:
  a. Camadas flexíveis: A corrosão por plasma remove manchas de resina das paredes das vias (evita curtos-circuitos) sem abrasão do substrato delicado.
  b. Camadas rígidas: A desmearing química (usando permanganato de potássio) limpa as paredes das vias para chapeamento.


Fase 5: Chapeamento – Garantindo a conectividade elétrica
O chapeamento reveste as paredes das vias com cobre para conectar as camadas e adiciona acabamentos de superfície para soldabilidade:

1. Chapeamento de cobre sem eletricidade:
  a. Uma fina camada de cobre (0,5–1μm) é depositada nas paredes das vias e nas trilhas do circuito por meio de uma reação química (sem eletricidade), criando uma base para o chapeamento eletrolítico.
2. Chapeamento eletrolítico:
  a. O painel é imerso em um banho de sulfato de cobre, com uma corrente elétrica (2–4 A/dm²) construindo a espessura do cobre para 15–25μm—crítico para conexões de via de baixa resistência. As áreas flexíveis usam menor densidade de corrente (1,5–2 A/dm²) para evitar rachaduras no cobre.
3. Aplicação de acabamento de superfície:
  a. ENIG (Níquel sem eletricidade Ouro por imersão): Preferido para áreas flexíveis—a ductilidade do ouro resiste à flexão; o níquel impede a difusão do cobre.
  b. HASL (Nivelamento de solda a ar quente): Usado para áreas rígidas (rentável, boa soldabilidade).
  c. OSP (Preservativo de soldabilidade orgânico): Ideal para eletrônicos de consumo de alto volume (baixo custo, superfície plana).


Fase 6: Máscara de solda e serigrafia
A máscara de solda protege as trilhas, enquanto a serigrafia adiciona rótulos de componentes—ambos devem acomodar áreas flexíveis:

1. Aplicação da máscara de solda:
   a. A máscara de solda de poliimida fotoimagemável líquida (LPI) é impressa por tela no painel. As áreas flexíveis usam uma formulação de máscara mais flexível (alongamento ≥100%) para evitar rachaduras durante a flexão.
   b. A exposição UV e o desenvolvimento definem as aberturas para almofadas e vias; a máscara é curada a 150°C por 60 minutos.
2. Impressão de serigrafia:
   a. A tinta à base de poliuretano é impressa nas áreas rígidas (as áreas flexíveis evitam a serigrafia, pois a tinta racha durante a flexão). O tamanho do texto é ≥0,8 mm x 0,4 mm para legibilidade, com folga de 0,1 mm das almofadas.


Fase 7: Roteamento e singulação – Separando PCBs individuais
O roteamento corta o painel em PCBs rígidas-flex individuais, com cuidado especial para segmentos flexíveis:

1. Fixação do painel:
  a. O painel é montado em uma estrutura rígida para estabilizar as áreas flexíveis durante o roteamento, evitando rasgos.
2. Roteamento CNC:
  a. Um roteador CNC com uma fresa de 0,8 mm corta ao redor do perímetro da PCB. As áreas flexíveis são roteadas com uma taxa de avanço mais lenta (50 mm/min vs. 100 mm/min para rígido) para evitar o desgaste.
3. Singulação:
  a. Para produção de alto volume, o roteamento a laser é usado para áreas flexíveis—cria bordas limpas sem estresse mecânico. A pontuação em V é evitada (ela enfraquece os limites flexíveis-rígidos).


Fase 8: Testes e controle de qualidade
As PCBs rígidas-flex passam por testes rigorosos para garantir a confiabilidade elétrica e mecânica:

Tipo de teste Método Critérios de aprovação
Teste elétrico Teste de sonda voadora, teste em circuito (ICT) 100% de continuidade; sem aberturas/curtos; impedância dentro de ±10%
Teste mecânico Teste de ciclo de flexão Mais de 10.000 ciclos (dobras de 180°) sem rachaduras nas trilhas
Teste ambiental Ciclagem térmica (-40°C a 125°C) Sem delaminação ou falha na junta de solda após 1.000 ciclos
Inspeção visual Inspeção óptica automatizada (AOI) Sem defeitos na máscara de solda; uniformidade do chapeamento de vias


Rígido-flex multicamadas vs. Outros tipos de PCB: Uma análise comparativa
Para entender por que o rígido-flex é escolhido para aplicações específicas, compare sua produção e desempenho com as alternativas:

Fator Rígido-flex multicamadas Rígido multicamadas Apenas flexível
Flexibilidade de design Alta (dobras + camadas densas) Baixa (formato fixo) Alta (dobras), mas camadas limitadas (≤4)
Complexidade de produção Alta (laminação especializada, roteamento) Média (processos padrão) Média (manuseio delicado)
Custo (por unidade) Alto (US$ 5–US$ 20) Baixo (US$ 0,50–US$ 5) Médio (US$ 2–US$ 10)
Peso (placa de 10 camadas) 30–40g 50–60g 20–30g (mas menos camadas)
Durabilidade (flexão) Mais de 10.000 ciclos 0 ciclos (frágil) Mais de 50.000 ciclos (mas menos suporte estrutural)
Aplicações ideais Dobráveis, sensores automotivos Servidores, eletrônicos de consumo Vestíveis, sensores simples


Desafios críticos de produção e soluções
A produção rígida-flex multicamadas enfrenta obstáculos únicos—abordados por técnicas especializadas:

1. Dobra da camada flexível durante a laminação
  a. Desafio: A pressão desigual faz com que os segmentos flexíveis se dobrem, danificando as trilhas.
  b. Solução: Use laminadores a vácuo com rampas de pressão programáveis (aumento gradual de 100 a 500 psi) e almofadas de silicone para distribuir a pressão uniformemente.
2. Uniformidade do chapeamento de vias em áreas flexíveis
  a. Desafio: Vias pequenas (≤0,15 mm) em camadas flexíveis sofrem com chapeamento fino.
  b. Solução: Aumente a temperatura do banho de cobre sem eletricidade para 45°C (vs. 40°C para rígido) e adicione surfactantes para melhorar o fluxo da solução em vias pequenas.
3. Delaminação nas fronteiras flexíveis-rígidas
  a. Desafio: Falha de adesão entre as camadas flexíveis e rígidas devido à incompatibilidade de CTE.
  b. Solução: Use adesivos híbridos acrílico-epóxi (CTE ~18 ppm/°C) e pré-cure as camadas flexíveis a 120°C antes da laminação final.
4. Rachaduras nas trilhas durante a flexão
  a. Desafio: As trilhas de cobre em áreas flexíveis racham após flexões repetidas.
  b. Solução: Use cobre RA (dúctil) e projete ângulos de trilha de 45° (não 90°) para distribuir o estresse; adicione loops de “alívio de estresse” em segmentos flexíveis.


Benefícios das PCBs rígidas-flex multicamadas (impulsionados pelo processo de produção)
O processo de produção especializado oferece vantagens exclusivas em relação às PCBs tradicionais:

  a. Economia de espaço: Integra várias PCBs rígidas em um design, reduzindo a contagem de conectores em 50–70% (por exemplo, a dobradiça de um telefone dobrável usa 1 PCB rígida-flex vs. 3 PCBs rígidas separadas).
  b. Redução de peso: 30–40% mais leve do que PCBs rígidas equivalentes, crítico para dispositivos aeroespaciais e vestíveis.
  c. Maior confiabilidade: Menos conectores significam menos pontos de falha—as taxas de falha em campo são 60% menores do que as PCBs rígidas com conexões com fio, de acordo com os dados do IPC.
  d. Liberdade de design: Permite embalagem 3D (por exemplo, envolvendo um motor) e formatos dobráveis impossíveis com PCBs rígidas.


Aplicações industriais de PCBs rígidas-flex multicamadas
O processo de produção é adaptado para atender às necessidades de setores importantes:
1. Eletrônicos de consumo
   a. Telefones dobráveis (por exemplo, Samsung Galaxy Z Fold): PCBs rígidas-flex multicamadas em dobradiças suportam mais de 20 camadas de circuitos, permitindo mais de 200.000 ciclos de flexão.
   b. Vestíveis (por exemplo, Apple Watch): Designs rígidos-flex finos (0,5 mm) se adaptam aos pulsos, abrigando 6–8 camadas de sensores e processadores.

2. Automotivo
  a. Sensores ADAS: PCBs rígidas-flex se dobram ao redor das estruturas dos veículos, conectando câmeras, radar e LiDAR—suportando temperaturas de -40°C a 125°C.
  b. Sistemas de gerenciamento de bateria (BMS) de veículos elétricos (EV): Segmentos flexíveis roteiam a energia entre as células da bateria, reduzindo o peso em 35% em comparação com as PCBs rígidas.

3. Dispositivos médicos
  a. Marcapassos implantáveis: Camadas flexíveis de poliimida biocompatíveis e 4–6 camadas de circuitos se encaixam em volumes de 1 cm³, resistindo a fluidos corporais.
  b. Sondas de ultrassom portáteis: PCBs rígidas-flex se dobram para corresponder aos formatos das sondas, mantendo a integridade do sinal para imagens de alta resolução.

4. Aeroespacial e defesa
  a. Antenas de satélite: PCBs rígidas-flex leves (30g por placa) se dobram em veículos de lançamento e são implantadas no espaço, resistindo à radiação e ao frio extremo.
  b. Fones de ouvido militares: Segmentos flexíveis se adaptam aos ouvidos do usuário, enquanto as camadas rígidas abrigam chips de comunicação—atendendo aos padrões de vibração MIL-STD-883.


Perguntas frequentes
P: Qual é o número máximo de camadas em uma PCB rígida-flex multicamadas?
R: A maioria dos fabricantes produz designs de 4–12 camadas, mas processos avançados (laminação sequencial) podem atingir mais de 20 camadas para aplicações aeroespaciais e médicas.


P: Quanto tempo leva para produzir PCBs rígidas-flex multicamadas?
R: Os protótipos levam de 2 a 3 semanas (devido à laminação e testes especializados); a produção de alto volume (mais de 10 mil unidades) leva de 4 a 6 semanas.


P: As PCBs rígidas-flex podem usar componentes de montagem em superfície (SMDs) em áreas flexíveis?
R: Sim, mas os componentes devem ser “flexíveis” (por exemplo, resistores de chip ≤0603, sem CIs grandes) para evitar rachaduras durante a flexão. O volume da pasta de solda é reduzido em 30% nas áreas flexíveis para evitar o estresse nas juntas.


P: Qual é o raio de curvatura mínimo para uma PCB rígida-flex multicamadas?
R: Normalmente, 5–10x a espessura da camada flexível (por exemplo, uma camada de poliimida de 50μm tem um raio de curvatura mínimo de 250–500μm). Raios mais apertados correm o risco de rachaduras nas trilhas.


P: As PCBs rígidas-flex multicamadas são compatíveis com RoHS?
R: Sim—materiais como solda sem chumbo, adesivos sem halogênio e poliimida compatível com RoHS são usados. Os fabricantes fornecem documentos DoC (Declaração de Conformidade) para verificar a conformidade.


Conclusão
O processo de produção de PCBs rígidas-flex multicamadas é uma maravilha técnica, equilibrando a precisão da fabricação rígida multicamadas com a delicadeza do manuseio de circuitos flexíveis. Da seleção de materiais (poliimida para flexível, FR-4 para rígido) à laminação controlada e roteamento a laser, cada etapa é otimizada para criar placas compactas, duráveis e versáteis.


Embora os custos de produção sejam maiores do que os das PCBs tradicionais, os benefícios—economia de espaço, redução de peso e maior confiabilidade—tornam as PCBs rígidas-flex multicamadas indispensáveis para a inovação em dobráveis, automotivos, médicos e indústrias aeroespaciais. Para os fabricantes, a parceria com especialistas experientes em produção rígida-flex (e seguindo um rigoroso controle de qualidade) é fundamental para desbloquear esses benefícios.


À medida que os dispositivos continuam a encolher e exigem mais funcionalidade, o papel das PCBs rígidas-flex multicamadas só aumentará—impulsionado por avanços nas técnicas de produção que reduzem custos e melhoram o desempenho.

Envie a sua consulta directamente para nós

Política de Privacidade China Boa Qualidade Placa do PWB de HDI Fornecedor. Copyright © 2024-2025 LT CIRCUIT CO.,LTD. Todos os direitos reservados.