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PCBs de alta frequência: fabricação, design e otimização do desempenho de RF

2025-08-06

Últimas notícias da empresa sobre PCBs de alta frequência: fabricação, design e otimização do desempenho de RF

Imagens antropizadas pelo cliente

Os PCB de alta frequência, definidos como placas que tratam de sinais superiores a 1 GHz, são a espinha dorsal da tecnologia sem fios moderna.permitindo tudo, desde redes 5G e comunicações por satélite até sistemas de radar e dispositivos IoTAo contrário dos PCBs padrão, que priorizam o custo e a funcionalidade básica, os projetos de alta frequência exigem controle preciso da integridade do sinal, correspondência de impedância e minimização de perdas.Mesmo pequenos defeitos de projeto ou erros de fabricação podem causar atenuação do sinalEste guia explora os princípios críticos de conceção, as técnicas de fabrico, a utilização de sistemas dee seleções de materiais que garantam que os PCB de alta frequência forneçam desempenho RF (radiofrequência) confiável, juntamente com aplicações do mundo real e análises comparativas para orientar engenheiros e fabricantes.


O que torna os PCBs de alta frequência únicos?
Os sinais de alta frequência (1GHz+) se comportam de forma diferente dos seus homólogos de baixa frequência, introduzindo desafios únicos que moldam o projeto e a fabricação de PCB:
1Efeito sobre a pele: em altas frequências, os elétrons fluem principalmente ao longo da superfície de traços de cobre (dentro de 1 ‰ 5 μm da superfície), aumentando a resistência efetiva.Isto requer superfícies de cobre lisa para minimizar a perda.
2Atenuação do sinal: os sinais de alta frequência perdem força à medida que viajam, com as perdas aumentando exponencialmente com a frequência.um sinal de 60 GHz perde ~ 50% da sua potência ao longo de 10 polegadas no FR-4 padrão, em comparação com 10% a 1 GHz.
3. Sensibilidade à impedância: manter uma impedância característica consistente (normalmente 50Ω para RF) é fundamental para evitar a reflexão do sinal.Um desajuste de impedância de 10% pode causar uma reflexão de 1% um problema significativo em sistemas de alta taxa de dados.
4.Crosstalk e EMI: sinais de alta frequência irradiam energia eletromagnética, interferindo com traços adjacentes (crosstalk) e outros componentes (EMI).
Esses desafios exigem materiais especializados, tolerâncias mais apertadas e técnicas avançadas de design não necessárias para PCBs de baixa frequência.


Principais princípios de conceção para PCB de alta frequência
O projeto de PCBs de alta frequência requer foco na minimização de perdas, controle de impedância e redução de interferências.
1Controle de impedância
A impedância (Z0) é determinada pela largura do traço, espessura do substrato e constante dielétrica (Dk).
a. Impedância característica: 50Ω de alvo para a maioria dos circuitos de RF (75Ω para vídeo, 100Ω para pares diferenciais).
b. Tolerância: Manter a impedância dentro de ± 5% do alvo para minimizar a reflexão. Isto requer um controlo preciso das dimensões dos traços (± 0,05 mm) e Dk (± 0,1).
c. Ferramentas: utilizar resolvedores de campo 3D (por exemplo, Ansys HFSS) para simular a impedância, tendo em conta a geometria dos traços e as propriedades do substrato.


2- Roteamento de rastreamento.
a.Caminhos curtos e diretos: Minimize o comprimento do traço para reduzir a atenuação. Um traço de 1 polegada a 28 GHz perde ~ 0,5dB em substratos de baixa perda e aumenta rapidamente em projetos complexos.
b. Geometria consistente: evitar curvas repentinas, vias ou alterações de largura, que causam discontinuidades de impedância.
c. Planos do solo: Colocar um plano do solo contínuo diretamente abaixo dos traços de RF para proporcionar um caminho de retorno de baixa impedância e proteção contra interferências.
Melhores práticas: traçar traços de alta frequência na camada superior com um plano de solo dedicado imediatamente abaixo, separado por um dielétrico fino (0,2 ∼ 0,5 mm) para acoplamento apertado.


3. Via Design
As vias (especialmente as vias através de buracos) interrompem a impedância e causam reflexão do sinal em altas frequências.
a. Microvias: utilizar microvias cegas/enterradas (≤ 0,15 mm de diâmetro) para minimizar o comprimento do tubo (a parte não utilizada da via).
b. Escondidão por vias: envolver vias com vias de terra (vias costuradas) para conter radiações e reduzir a intermitência.
c. Optimização dos anti-pads: tamanho dos anti-pads (abertura em torno das vias nos planos de terra) para manter a continuidade da impedância.


4. Colocação dos componentes
a.Componentes de RF de grupo: amplificadores, misturadores e antenas de aglomerados para minimizar o comprimento de traço entre eles.
b.Isolar secções analógicas e digitais: separar os circuitos de RF de alta frequência da lógica digital para evitar EMI.
c. Evitar fontes de ruído: manter as fontes de alimentação, osciladores e traços de alta corrente longe dos caminhos de RF para reduzir interferências.


Materiais críticos para PCB de alta frequência
A seleção do material é o fator mais importante no desempenho dos PCB de alta frequência, uma vez que as propriedades dielétricas afetam diretamente a perda e a integridade do sinal.
1Materiais de substrato

Materiais
Dk (10GHz)
Df (10GHz)
Conductividade térmica (W/m·K)
Custo (por pés quadrados)
Melhor intervalo de frequência
Padrão FR-4
4.244.8
0.02'0.03
0.2 ¢ 0.3
(10 ¢) 20
< 1 GHz
FR-4 de alta TG (Megtron 6)
3.6 ¢4.0
0.0025 ¢ 0.004
0.3 ¢ 0.4
(20 ¢) 40
1 ̊10 GHz
Cerâmica de hidrocarbonetos (RO4350B)
3.4
0.0027
0.6
(40 ¢) 80
10 ̊40 GHz
PTFE (RT/duroide 5880)
2.222.35
0.0009 ¢ 0.0012
0.250.4
(100 ¢) 200
40 ̊100 GHz

Métricas-chave:
Dk estabilidade: baixo Dk (3,0 ∼3,5) minimiza o atraso do sinal; Dk estável em temperatura (±0,05) garante impedância consistente.
Df (fator de dissipação): Df mais baixo reduz a perda dielétrica. A 28 GHz, um Df de 0,002 (RO4350B) resulta em 50% menos perda do que Df 0,004 (Megtron 6).


2Folha de cobre
a.Raugaza da superfície: o cobre liso (Rz < 1μm) reduz a perda de efeito cutâneo. O cobre de perfil muito baixo (VLP) (Rz 0,3 ∼ 0,8 μm) é ideal para > 28 GHz.
b. Espessura: 0,5 ‰ 1 oz (17 ‰ 35 μm) equilibra a condutividade e o efeito sobre a pele.
c. Anilhamento: o cobre anilhado laminado melhora a flexibilidade dos desenhos curvos (por exemplo, antenas) sem aumentar as perdas.


3Máscara de solda e cobertura.
a. Máscara de soldadura: utilizar uma máscara de soldadura fina (1020μm) com baixo teor de Dk (por exemplo, líquida fotomodelável) para evitar o aumento do Dk eficaz.
b.Coverlay (PCBs flexíveis): coberturas de poliimida com Dk < 3,0 preservam a integridade do sinal em projetos flexíveis de alta frequência.


Técnicas de fabrico de PCB de alta frequência
Os PCB de alta frequência exigem tolerâncias mais rigorosas e processos especializados para manter o desempenho:
1- Gravura de precisão.
a. Tolerância de gravação: alcançar um controlo da largura da traça de ±0,01 mm para manter a impedância.
b. Minimização do subcorte: usar química de baixo fator de gravação para reduzir o subcorte (a diferença entre a largura do traço superior e inferior), garantindo uma impedância consistente.


2Perfuração
a.Perforação por microvias: a perfuração a laser (lasers UV ou CO2) cria microvias de 0,05 ∼0,15 mm com precisão posicional de ± 2 μm, crítica para projetos de RF de alta densidade.
b.Perforação através de buracos: utilizar brocas de carburo com ângulos pontuais de 118° para minimizar a mancha de resina, que pode aumentar a perda se não for removida.


3Laminagem
a. Controle da temperatura e da pressão: os laminados devem ser ligados com pressão precisa (20-30 kgf/cm2) e temperatura (180-220°C) para assegurar uma espessura dielétrica uniforme (± 5 μm).
b. Prevenção de vazio: a laminação a vácuo elimina as bolhas de ar, que causam variações de Dk e perda de sinal.


4- Ensaios e inspecções
a. Reflectometria de domínio temporal (TDR): mede as discontinuidades de impedância em toda a PCB, identificando problemas como variações de largura de traço ou através de tubos.
b.Teste com analista de rede: caracteriza a perda de inserção (S21) e a perda de retorno (S11) até 100 GHz para verificar o desempenho.
c. Inspecção por raios-X: Verificação da qualidade dos componentes BGA/RFIC através do alinhamento e da ligação da solda.


Aplicações: PCB de alta frequência em acção
Os PCB de alta frequência permitem uma série de tecnologias de ponta, cada uma com requisitos únicos:
1. Infraestrutura 5G
a. Estações de base: as matrizes de ondas mm de 28 GHz e 39 GHz utilizam substratos RO4350B com espessura dielétrica de 0,5 mm para minimizar as perdas.
b.Células pequenas: as células pequenas compactas 5G dependem de FR-4 (Megtron 6) de elevado TG para uma boa relação custo-eficácia nas bandas sub-6 GHz.
c. Requisitos: perda de inserção < 0,3 dB por polegada a 28 GHz; tolerância de impedância de ± 3%.


2Aeronáutica e Defesa
a. Sistemas de radar: o radar automóvel de 77 GHz e o radar militar de 100 GHz utilizam substratos de PTFE (RT/duroide 5880) para minimizar as perdas.
b.Comunicação por satélite: os transceptores de banda Ka (26,5-40 GHz) requerem materiais resistentes à radiação com Dk estável entre -55°C e 125°C.


3. Eletrónica de Consumo
a.Smartphones: Os smartphones 5G integram PCBs FR-4 e LCP (polímero de cristal líquido) para antenas sub-6GHz e mmWave, equilibrando custo e desempenho.
b.Wi-Fi 6E: os roteadores Wi-Fi de 6 GHz utilizam um FR-4 de alto TG com microvias para suportar projetos MIMO com várias antenas.


4Dispositivos médicos
a. bobinas de ressonância magnética: bobinas de ressonância magnética de alta frequência (64MHz 3T) usam substratos de baixo Dk para minimizar a interferência do sinal e melhorar a qualidade da imagem.
b. Sensores sem fios: os monitores de saúde portáteis utilizam PCBs LCP flexíveis para conectividade Bluetooth de 2,4 GHz, combinando a compatibilidade com baixa perda.


Análise comparativa: PCBs de alta frequência versus PCBs padrão

Métrica
PCB de alta frequência
PCB padrão
Faixa de frequência
> 1 GHz
< 1 GHz
Substrato Dk
2.2·4.0 (estável)
4.2·4.8 (variavel)
Tolerância de Traços
± 0,01 mm
± 0,05 mm
Roughness da superfície do cobre
Rz < 1 μm (VLP)
Rz 1 ‰ 3 μm (padrão)
Controle da impedância
± 5%
±10 ∼15%
Custo de fabrico
2×5 vezes mais elevado
Baixo
Requisitos de ensaio
Analisador de rede, TDR
Inspecção visual, ensaios de continuidade


Tendências futuras na tecnologia de PCB de alta frequência
Os avanços nos materiais e no design estão a impulsionar ainda mais o desempenho dos PCB de alta frequência:
1Substratos reforçados com grafeno: estão em desenvolvimento dielétricos infundidos com grafeno com Dk < 2,0 e Df < 0,001 destinados a aplicações de 100+ GHz.
2Fabricação aditiva: estruturas de RF impressas em 3D (por exemplo, antenas, guias de onda) integradas com PCB reduzem as perdas e melhoram a integração.
3.AI-Driven Design: ferramentas de aprendizado de máquina otimizam o roteamento de rastreamento e seleção de materiais, reduzindo o tempo de projeto em 40% enquanto melhora o desempenho.


Perguntas frequentes
P: Qual é a frequência máxima que um PCB pode suportar?
R: Os atuais PCBs de alta frequência suportam com fiabilidade até 100 GHz usando substratos de PTFE. A pesquisa está em andamento para estender isso para frequências de teraherços com novos materiais.


P: O padrão FR-4 pode ser usado para projetos de alta frequência?
R: O FR-4 padrão é limitado a <1 GHz devido à alta variação Df e Dk. O FR-4 avançado de alto TG (por exemplo, o Megtron 6) funciona até 10 GHz para aplicações sensíveis aos custos.


P: Como a temperatura afeta o desempenho dos PCB de alta frequência?
R: As alterações de temperatura alteram o substrato Dk (normalmente +0,02 por 10°C), afetando a impedância.


P: Qual é a diferença de custo entre PCBs de alta frequência e PCBs padrão?
R: Os PCBs de alta frequência custam 2×5 vezes mais devido a materiais especializados (por exemplo, PTFE), tolerâncias mais apertadas e testes avançados.


P: Os PCB flexíveis são adequados para altas frequências?
R: Sim, os PCBs flexíveis LCP (polímero de cristal líquido) suportam até 60 GHz com baixa perda, tornando-os ideais para antenas curvas e dispositivos portáteis.


Conclusão
Os PCBs de alta frequência são facilitadores críticos da tecnologia sem fio de próxima geração, exigindo uma mistura meticulosa de precisão de projeto, ciência de materiais e experiência em fabricação.Priorizando o controlo da impedância, minimizando as perdas através de materiais de baixo Dk/Df, e usando técnicas avançadas de fabricação, os engenheiros podem criar PCBs que oferecem desempenho confiável a 1 GHz e além.
Seja para estações base 5G, sistemas de radar ou dispositivos médicos, a chave é combinar as escolhas de material e design com a frequência, o custo e os requisitos ambientais da aplicação.À medida que as tecnologias sem fios continuam a avançar para frequências mais elevadas (6G, terahertz), a inovação em PCB de alta frequência continuará a ser uma pedra angular do progresso.


A principal conclusão: PCBs de alta frequência não são apenas versões mais rápidas de PCBs padrão, são sistemas especializados onde cada material, vestígio,e via é projetado para preservar a integridade do sinal em face de desafios únicos de alta frequência.

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